É,tanto os meus quanto de muitos outros. fr/
Portanto,apartir de agora,nao irei mais postar coisas pequenas,pois no mundo em que estamos hoje,é muito facil pegar um hiv sem camisinha.
Saudações; Antes de tudo gostaria de enfatizar que como estudante de filosofia passei por muitos aprendizados, e que posso hoje dizer que apesar de não concordar com certos aspectos decisivos das religiões como um todo, sou um grande admirador das pontencialidades das diversas crenças e suas configurações, e a doutrina mórmom definitivamente tem minha admiração, principalmente por aspectos particulares que aconteceram comigo e pretendo expor estes pormenores aqui, pois acredito que se não me expor não poderei de forma alguma ser compreendido de uma maneira mais integra possivel. Tenho muitas duvidas sobre toda a estrutura da SUD, já solicitei a visita missionária e o exemplar gratuito do livro de Joseph Smith, mas ainda não chegaram em meu endereço, compreendo que a demanda seja grande, mas ainda não me sinto a vontade para visitar um templo por falta de embasamento, pois notei em meus estudos sobre religiosidade que se deve conhecer suficientemente uma doutrina e seu contexto social nas diferentes situações da historiografia para se começar a divagar abertamente. Vamos aos fatos: Durante o ensino médio, conheci uma mórmom e me apaixonei perdidamente e o sentimento foi reciproco. Tenho criação católica, vivo numa cidade que já teve o recorde de maior indice de seminaristas do mundo, mas já nesta época o poder do lógos da filosofia já havia me distanciado do cristianismo e do catolicismo. Isso já faz 10 anos. Por motivos óbvios nada foi consumado, nem um beijo sequer, afinal como poderia uma mórmom criada em berço mórmom se arriscar com um revolucionário das religiões como eu? Era compreessivel. Tanto eu como ela tivemos outros relacionamentos (ela inclusive brigou com a família por um não-mórmom, fato que me intriga até hoje, porque eu não fui meredor desta luta? Fica o enigma), mas em 2006 eu estava em um ápice de sofrimento, e saturado pela rejeição, apesar de não conseguir esquece-la, mesmo assim tentei mudar a minha vida, conheci uma garota em outro estado que parecia ter pretensões artisticas e filosoficas parecidas com as minhas e tive um filho (eu tinha 19 anos nesta época, é óbvio que foi um descuido, mas meu filho é uma dádiva independente das circuntancias). Apesar das forte repulsa que eu tinha das religiões nesta época, eu tive uma forte criação cristã, e certos aspectos basilares de moralismo não se estinguem do seu inconsciente simplismente por não estar mais praticando tal doutrina, o que me levou a uma decisão que em termos de hombridade, acho digna até hoje, levei a garota e meu filho para morar comigo e fui atrás de trabalho. Mais seis anos se passaram (hoje meu filho tem cinco anos), e descobri que a mãe do meu filho havia furtado uma quantia exorbitante das economias vitais da minha avó (morávamos junto com ela). Foi o fim, o vazio que se abarcou no meu coração, não como amante, mas como pai se instalou em mim, só que tem um porém, absolutamente depois disso eu me vi em uma trajetória humana de anti-depressão em busca dos meus antigos amigos a quem eu tinha erroneamente deixado de lado por conta desta união, tinha que reparar muitos erros, por mais que não fosse perdoado eu deveria tentar. Foi então que descobri que a minha antiga paixão mórmom iria se casar com um missionário retornado, e fiquei feliz, resolvi falar com ela, mas no meu intimo torcendo para que ela estivesse certa daquela decisão, já sabia da gradiosidade so casamento eterno, do selamento, e eu precisava saber que ela estava feliz, porque eu nunca tinha conseguido esquece-la. Então conversei com ela, e ela declarou que não tinha me esquecido, e que o seu noivo era o mormóm perfeito, que qualquer garota da sua comunidade desejaria se casar, mas que me amava. Prometi que se ela tivesse paciencia eu poderia fazer parte da vida dela, me converter (tive algumas revelações intimas que me levaram a questionar a conciencia do primeiro motor imovel aristotelisco, o que de fato nunca havia acontecido). Ela teve cancer durante o periodo da minha ausensia, e me culpa pelo abismo que esta minha ausensia lhe causou. Senti-me arrasado, ainda me sinto. Ela resolveu tentar o casamento com o seu então noivo, não a culpo, mas sofro, por mim e por ela mais ainda, porque ela irá selar a eternidade com alguém a quem não ama realmente. É obvio que as coisas são sentimentalmente mais complexas, mas enfim agora posso explanar minhas duvidas: 01. Qual enfim é a fundamentação filosófica teórica da SUD, tendo em conta que os estudiosos das grandes religiões sempre se preocuparem com a lógica e metafisica das grandes questões ontológicas e universais? 02. O amor tem que definição e que prioridade dentro do criterio homemxmulher para a SUD? 03. A doutrina SUD torna os batizados eleitos, enquanto tornam os pagãos e os adeptos de outras religiões fadados a perdição, mesmo que esses sigam a bondade, a virtude, a a caridade e o amor fraterno? 04. É aconselhavel a um mórmom selar o casamento eterno sem obter um amor sincero entre homem e mulher? 05. Qual a posição da SUD com relação a interatividade social e humanista com outras doutrinas em geral? 06. O casamento eterno, e o encontro com o principio, não sugerem mesmo que timidamente uma forma de panteismo? Qual a opinião da SUD sobre o uno e o panteísmo? 07. Existe algum trabalho de embasamento filosofico sendo produzido por trás de uma religião tão nova, levando em consideração que certos estudos da patristica católica durante o medievo ainda influenciam as doutrinas cristãs reformadas inconscientemente? 08. Por fim, se eu não obter resposta as estas perguntas a que lhes encaminho, devo tomar isto como um sectarismo e exclusão? Tendo em vista que tenho dificuldades de obter respostas dos missionarios de minha região? 09. E por ultimo, declarando a atração inexplicavel e correspondida que tenho pela mórmom citada, como devo proceder? Agradeço desde já o tempo precioso a que gastarão comigo e minhas indagações, entendendo que é de ampla intenção conciliar os pensamentos de alguém que lhes procura, já que o primeiro passo foi meu. Obs: nada do que foi abordado aqui tem a intenção de ofensa, pelo contrario, é por querer compreender que divago. Fraterno abraço Filipe Berger