ENFIM, saco cheio da vida... do fórum.. de tudo, resolvi compartilhar com vocês um pouco de mim: minha madrasta (é carcereira) me disse que escreveu no cassetete dela "DIREITOS HUMANOS"
ah, outra atualização da minha vida é que o lighninkid pstou lá no meu clã dizendo que aquilo é um saco de lixo wibblezístico, dahora a vida
A correlação, isto é, a ligação entre dois eventos, não implica necessariamente uma relação de causalidade, ou seja, que um dos eventos tenha causado a ocorrência do outro. A correlação pode no entanto indicar possíveis causas ou áreas para um estudo mais aprofundado, ou por outras palavras, a correlação pode ser uma pista.
A ideia oposta, de que correlação prova automaticamente causalidade, é uma falácia lógica denominada “cum hoc ergo propter hoc” (do latim “com isto, logo por causa disto”). Obviamente, dois eventos que possuam de facto uma relação da causalidade deverão apresentar também uma correlação. O que constitui a falácia é o salto imediato para a conclusão de causalidade, sem que esta seja devidamente demonstrada.
Só porque (A) acontece juntamente com (B) não significa que (A) causa (B). Determinar se existe de facto uma relação de causalidade requer investigação adicional pois podem acontecer cinco situações:
(A) causa realmente (B);
(B) pode ser a causa de (A);
Um terceiro factor (C) pode ser causa tanto de (A) como de (B);
Pode ser uma combinação das três situações anteriores. Por exemplo, (A) causa (B) e ao mesmo tempo (B) causa também (A);
A correlação pode ser apenas uma coincidência, ou seja, os dois eventos não têm qualquer relação para além do facto de ocorrerem ao mesmo tempo. (Se estivermos a falar de um estudo científico, utilizar uma amostra grande ajuda a reduzir a probabilidade de coincidência).